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Deputado Alberto Franco alerta para o problema do lixo em São Luís

Na sessão desta quinta-feira (11), o deputado Alberto Franco (PMDB) voltou a falar sobre o problema do lixo que afeta a grande ilha de São Luís. O parlamentar reafirmou a necessidade de se construir a Central de Coleta Seletiva de Lixo e Resíduos Sólidos da grande São Luís, como forma prática de reduzir a degradação e também como forma de geração de renda e emprego através da coleta seletiva do lixo.

“Lixo é dinheiro, é emprego, mas aqui continua sendo apenas motivo de degradação, de prejuízo para a nossa população e com a Central de Coleta Seletiva de Lixo da grande São Luís, nós vamos, além de gerar empregos e melhorar a nossa economia, vamos diminuir consideravelmente a degradação ambiental”.

Segundo o parlamentar, a situação em relação ao lixo agrava-se a cada dia e é preciso uma medida urgente, para reduzir os prejuízos causados à população e principalmente ao meio ambiente, “onde milhões e milhões de litros de chorume que são produzidos lá no lixão do Aterro e jogados diretamente no subsolo, que contamina o lençol freático e prejudica a já escassa reserva de água doce da grande São Luís”.

De acordo com Alberto Franco, são jogados todos os dias toneladas de lixo in natura nesses lixões a céu aberto, já que nenhum dos quatro municípios que formam a grande ilha de São Luís: Raposa, São José de Ribamar, Paço do Lumiar e a capital maranhense possuem sequer um aterro sanitário.

O parlamentar disse que conversou com a deputada Gardênia Castelo (PSDB) “para mais uma vez tentar o encontro entre o prefeito de São Luís, João Castelo, o prefeito de São José de Ribamar, de Paço do Lumiar e Raposa para que possamos, com a governadora Roseana Sarney, construir imediatamente uma política efetiva de coleta seletiva de lixo da grande São Luís, em regime metropolitano, como existe, por exemplo, na grande Recife, onde funciona a Companhia Metropolitana de Limpeza Pública, que trabalha de forma planejada, integrada e compartilhada”.

O deputado pediu a participação do Ministério Público como agente fiscalizador, a exemplo do que faz a Promotoria de Defesa do Meio Ambiente. Ele disse ainda que pedirá a realização de uma audiência pública para discutir o problema e com isso tentar alcançar algum resultado imediato

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