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Leitoa alerta para perigos de drogas e entorpecentes

O deputado Chico Leitoa (PDT) usou a tribuna, hoje (24), para falar sobre a preocupante realidade de usuários de drogas e entorpecentes. O assunto veio à tona por conta de uma campanha nacional denominada “Crack nem Pensar”, deflagrada por uma série de órgãos. A preocupação do parlamentar é para que a Assembleia Legislativa do Maranhão não fique alheia a essa situação, após constatar um quadro dramático em bairros da capital com relação a utilização do crack.

Chico Leitoa concedeu apoio e lembrou do Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (Proerd), recentemente encampado pelo Estado, que alcançou resultados positivos quando ele foi prefeito de Timon. “Nós demos o apoio para que o Proerd fosse instalado em todas as escolas dos municípios e até nas escolas do Estado. O Governo Federal está ensaiando a implementação de um programa de combate ao uso e tráfico de drogas, mas o crack realmente é uma preocupação entre jovens de 12 a 14 anos”, disse.

O parlamentar pedetista falou ainda dos riscos que envolvem a convivência dos usuários de crack com familiares, caracterizando essa situação como um “drama sem precedentes”. O discurso foi fruto de reflexões sobre a utilização dessa droga, principalmente, pela juventude brasileira. Acessando alguns informativos, Chico Leitoa se deparou com dados que apontam que essa substância está destruindo uma legião de jovens que por falta de informação se deixam consumir pelo crack.

“Os efeitos dessa droga são mais do que danosos, sendo conhecimento da grande maioria. Com a inalação da droga o usuário aspira alumínio. Esse metal se espalha pela corrente sanguínea e provoca danos ao cérebro aos pulmões, aos rins e aos ossos. O organismo passa a funcionar em função da droga”, considerou o deputado.

Outros prejuízos citados pelo parlamentar em relação ao dependente é o fator de quase não comer ou dormir, passar por um processo rápido de emagrecimento, além de também refletir na ausência de hábitos básicos de higiene e cuidados com a aparência. Os usuários ficam vulneráveis as doenças como pneumonia e tuberculose.

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