Em três anos, a Força Estadual de Saúde do Maranhão (Fesma) contabilizou mais de 800 mil atendimentos. O programa, implantado pelo Governo do Estado, amplia ações de atenção à saúde nos 30 municípios do Plano Mais IDH.
A Fesma adota medidas de apoio institucional, assistência e combate a situações de risco epidemiológico. As equipes da Fesma atuam na diminuição da mortalidade materna e infantil, redução do número de internações e complicações por doenças crônicas (diabetes e hipertensão), assim como o aumento da vigilância e detecção dos casos de hanseníase.
A Força atua, ainda, nesta nova etapa, em São Luís e Imperatriz. “Um dos principais focos de atuação da Fesma é o apoio às gestantes, bem como a capacitação dos agentes de saúde das localidades”, disse a coordenadora da Fesma, Cheila Farias Caldas.
Capacitação
Nesta quinta-feira (4), durante a continuidade da capacitação para o novo formato do programa, a secretária adjunta da Política de Atenção Primária e Vigilância em Saúde da Secretaria de Estado da Saúde (SES), Waldeíse Pereira, destacou os avanços do programa.
“Queremos atingir todos os indicadores, principalmente aqueles que são o foco do programa. Essa ação conjunta com a https://www.atosefatos.jor.br/wp-content/uploads/2023/03/voz_do_brasil_1711222143-1024×613-1.jpgistração dos municípios é crucial para o sucesso do que planejamos para este ano, na captação dos pacientes e oferta de serviços com qualidade”, pontuou Waldeíse Pereira.
O enfermeiro da Fesma, Leonardo Lagrange, ressaltou a importância do atendimento do programa. “A primeira barreira a ser vencida é a da comunicação, entre informar o que sabemos diante do que a população necessita. O nosso foco são as pessoas que não têm condições de irem até um posto de saúde. Se tivermos que realizar o atendimento sob uma árvore, faremos, pois o nosso foco é cuidar e tratar”, disse.
O secretário de Estado de Articulação das Políticas Públicas, Marcos Pacheco, ressaltou o compromisso do Governo do Maranhão no combate à mortalidade materna e infantil. “A nossa prioridade é continuar trabalhando pela redução da mortalidade, prezando pela saúde e desenvolvimento das crianças e pelo cuidado junto às gestantes. Nós somos servidores porque assumimos o compromisso de servir. A Força serve àqueles que mais precisam que não têm sequer condições de irem a um posto de saúde. Por isso nós precisamos ir ao encontro deles e servir”, afirmou.