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Valdinar Barros acusa prefeito de Alcântara de agredir sindicalista

O deputado Valdinar Barros (PT) acusou, na sessão desta quarta-feira (7), o prefeito de Alcântara, Raimundo Soares (DEM), de não dialogar com servidores em greve há três meses e de ‘esculhambar’ sindicalista na audiência pública realizada pela Câmara de Vereadores com a finalidade de debater a crise na https://www.atosefatos.jor.br/wp-content/uploads/2023/03/voz_do_brasil_1711222143-1024×613-1.jpgistração da cidade.

 

Valdinar disse que o prefeito possui o comportamento de antigos coronéis políticos, “sem ter o mínimo de sensibilidade para dialogar com os servidores municipais”.

 

Na avaliação de Valdinar Barros, a Câmara Municipal está realizando corretamente a apuração dos problemas e desvios existentes na https://www.atosefatos.jor.br/wp-content/uploads/2023/03/voz_do_brasil_1711222143-1024×613-1.jpgistração, através de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), mas os seus integrantes vêm sendo ameaçados assim como os servidores, de demissão caso não voltem ao trabalho.

 

O deputado parebenizou a resistência da diretoria do Sindicato dos Servidores e da Câmara Municipal, que estão resistindo às pressões exercidas pelo prefeito.

 

SERRANO DO MA

 

Na mesma sessão, Valdinar Barros afirmou que o município de Serrano, um dos mais pobres do Maranhão, “está passando por uma calamidade sem https://www.atosefatos.jor.br/wp-content/uploads/2023/03/voz_do_brasil_1711222143-1024×613-1.jpgistrador”, e que cada gestor que assume deixa a cidade em situação pior. “Agora sem ter o que fazer, o presidente da Câmara ocupou a cadeira de prefeito sem ser nomeado por ninguém, sem ter nenhuma delegação para assumir o cargo, e a população não sabe na verdade a quem recorrer”, garantiu.

 

Mesmo assim o deputado petista não defendeu intervenção no município. “Entendo que o Tribunal Regional Eleitoral deveria tomar as medidas cabíveis: se não tem prefeito, que decrete a anulação da eleição anterior e provoque uma nova eleição e deixe que a população escolha o seu representante, mas escolha de forma legítima, de forma democrática”, defendeu.

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