Dezoitos gestores regionais de saúde participaram, esta semana, no Hotel Premier, em São Luís, de um curso de capacitação promovido pela Secretaria de Estado da Saúde (SES). As gerências regionais representam o Governo do Estado na região, fiscalizando e acompanhando os trabalhos desenvolvidos nos municípios.
Segundo explicou a gestora das regionais de Saúde, Ilania Sandra Teles de Sousa, esta foi a primeira de uma série de reuniões que serão desenvolvidas ao longo deste ano. “Capacitando os regionais nos diversos aspectos burocráticos, estamos ajudando os gestores dos 217 municípios a melhorar os indicadores de saúde em todo o estado”.
Participaram do encontro, que teve início na segunda e foi encerrado nesta quinta-feira (27), as regionais de saúde de Açailândia, Bacabal, Balsas, Barra do Corda, Caxias, Codó, Chapadinha, Itapecuru, Pedreiras, Pinheiro, Presidente Dutra, Rosário, Santa Inês, São João dos Patos, Timon, Viana e Zé Doca.
Eles puderam trocar experiências e receber informações sobre as Vigilâncias Epidemiológica, Sanitária e Ambiental, prestação de contas, Conselho Estadual de Saúde, serviços de média e alta complexidade e atenção básica em saúde. Para o gestor de saúde de Pedreiras, Eduardo Matias, a capacitação contribui para facilitar os trabalhos junto aos prefeitos e secretários municipais de saúde. “Estamos tendo a oportunidade de conhecer melhor as normas do Ministério da Saúde e, assim, teremos maiores subsídios para assessorar os municípios”.
Ronaldo Pereira de Freitas, gestor de Presidente Dutra, afirmou que a capacitação possibilitou, além da troca de experiência, maior conhecimento na viabilização dos projetos de saúde. “Somos parceiros dos municípios nos trabalhos de fiscalização e busca de recursos para melhorar os serviços de saúde no estado”. Antonio Moizaniel, da regional de Itapecuru, disse que a capacitação estimula os gestores a buscar novas práticas de trabalho. “É importante porque pudemos esclarecer dúvidas sobre planejamento, orçamento e projetos ofertados pelo Ministério da Saúde e que não estão sendo implantados nos municípios”.