Maria Celeste Penha Siqueira,
46 anos de idade , sempre costumava ficar um pouco na porta de casa, após chegar da igreja Assembleia de Deus, onde se congregava, na Rua do Japão, no bairro do Anjo da Guarda, mas na noite deste domingo (26),ela foi mais uma vítima de criminosos, sendo eles menores de idade, que haviam acabado de tomar um carro de assalto uma senhora no bairro do São Cristóvão para meter o bicho na cidade , onde resolveram por uma triste coincidência da vida, dar de frente com a evangélica, que estava na porta de sua casa, na rua das Laranjeiras. Segundo testemunhas, três elementos chegaram em um automóvel modelo Fiesta, de cor vermelho, e queriam roubar o celular de Maria Celeste – que estava acompanhada de um enteado –, que tentou voltar para casa e escapar do assalto. Ela foi atingida com um tiro nas costas e o aparelho foi levado pelos bandidos.
A mesma foi velada na Rua João Castelo, na sede da Igreja Assembleia de Deus. O sepultamento será na manhã desta terça -feira no cemitério do Residencial Paraíso
Latrocínio descartado


A mesma foi velada na Rua João Castelo, na sede da Igreja Assembleia de Deus. O sepultamento será na manhã desta terça -feira no cemitério do Residencial Paraíso
Latrocínio descartado
Segundo o delegado Walter Wanderlei, do 5º DP, em uma entrevista ao jornalista Marcial Lima, disse que o crime pode esta relacionado com execução, ja que o veiculo foi abandonado no bairro do Alto da Esperança, onde um dos bandidos disse, “Porra caralho, matamos a pessoa errada não era aquela” enquanto o outro diz “viemos pra matar!!”
O delegado também questionou a liberação do veiculo que seria utilizado pelo criminosos, encontrado nas imediações do Alto da Esperança, e apreendido pela policia, sendo mais tarde liberado, sem nenhuma justificativa por parte do delegado de plantão. A revolta de Valter Wanderley é porque o veiculo poderia reunir provas que pudesse ajudar nas investigações, mas de forma suspeita o carro foi liberado na Delegacia do 16º DP da Vila Embratel e nenhuma explicação foi dada e nem os reais motivos da suposta liberação